Friday, November 30, 2007

Cinema!

Tá, eu sei que é infantil, mas eu adoro cinema e desenhos. (E já gostava antes da Ivy e Iasmin nascerem). Eu realmente vou assistir Enchanted. É uma combinação bem legal daquele estilo clássico da Disney de animação em 2 D, mas com a mistura de cenas reais em NY. Mistura interessante. Dica para o final de semana!

Thursday, November 29, 2007

Um ano...

Hoje faz um ano que saí sozinha para meu mochilão. E é impossível não lembrar disso. Saí do Brasil sem ter muita certeza do que ia acontecer. Sabia que chegaria para um curso em Boston e voltaria depois do natal por Toronto. O resto, só Deus!

Foram dias tremendos, mas difíceis; perfeitos, mas impreciosos; preciosos. Hoje, mais do que nunca, vejo os benefícios de tudo que vivi em 30 dias de mochila por aí. Fiquei na casa de amigos, de conhecidos de amigos, de desconhecidos, dormi num closet, fui parar em um acampamento, patinei no gelo, assisti musicais, dancei, tomei muita chuva, estudei, fiz amizades inesquecíveis, brinquei na neve, ri, chorei, senti saudades e depois nem queria mais voltar. Cruzei os EUA duas vezes e atravessei a fronteira para o Canadá de ônibus. Boston - Las Vegas - Califórnia - Denver - New York - Toronto.

Saí do Brasil para me encontrar, e foi sozinha, longe das pessoas que me amavam e me protegiam que descobri mais de mim que imaginava.

Não tem como não lembrar e não sentir saudades disso tudo... E sabe de uma coisa? Todo mundo merece sair de mochila sem destino, completamente sozinho, pelo menos uma vez na vida.



Babson College



Lucy! A setter irlandês igual a Tereza que encontrei em um parque em Boston.

Confraternização de Natal com os amigos da Sandy na California. (Essa era uma peça de Natal que encenamos)rs.


Passeando sem rumo em NY.

Patins! City Hall - Toronto.

Tuesday, November 27, 2007

Dia feliz!

Para encerrar o assunto da viagem...

Para mim qualquer dia na praia é um dia feliz (sou mineira e não nego!). Mas mais feliz ainda foi ter conseguido bolar um último programa bem democrático, agradando a todos, e no final agradando a mim mesma!


Andar em grupo não é fácil. Ainda mais com um perfil tão diferenciado. Mas nesses anos caminhando com essas pessoas tão queridas e diferentes de mim, aprendi a entender o que eles valorizam. Tenho sido desafiada a não achar que minhas sugestões são melhores ou que meus passeios são sempre mais divertidos. Pessoas não são iguais, e a vida fica tão mais simples quando a gente entende isso. É tão mais fácil quando resolvemos olhar por outro ângulo.


Nesse dia entendi um pouquinho o que é amar o próximo como a ti mesmo. Eu sabia que só eu (e mais uns 2) queriam ir a praia, a maioria preferia ir a outro lugar. Mas estávamos em grupo e fui encumbida de escolher uma atividade para todos. Optei por um passeio que o grupo curtiria mais, abrindo mão da minha escolha pessoal. Resolvi amá-los mais do que a mim mesma.


A manhã foi uma delícia e nos divertimos muito num lugar chamado Bay Side. Tivemos ainda um almoço maravilhoso no Chilli's - um lugar que eu também escolhi (apesar de que pessoalmente ainda trocaria tudo pela praia). Mas fiquei tão feliz de ver o pessoal se divertindo, que me realizei também. Porém, Deus sempre nos surpreende. E Ele me surpreendeu... Muito... No final do dia ainda tínhamos um tempo livre e para onde fomos? Para a praia! O grupo concordou em continuar o passeio e lá fomos nós! Ao chegar à costa, corri para o mar com tudo!

São nessas coisas que vejo a alegria e a disposição de Deus em atender os nossos detalhes e pequenos prazeres, quando antes de nós mesmos colocamos o outro. Isso é um jeito simples de amar ao próximo como a ti mesmo.

Dançando com a Isa e o Serginho.

Bay Side.

Compras? Não!!! Socorro!!!

Chilli's!!!

Só agradeço...

Correndo atrás das gaivotas enquanto o "my friend" tirava fotos.

Sim. Essa é a minha cara de felicidade!

Agora posso ir embora.

Friday, November 23, 2007

A razão da minha fé

Eu amo ao meu Deus e isso é fato. É impressionante como Ele consegue me amar apesar de mim mesma. Isso me constrange de um jeito... E às vezes Ele nos permite ter algumas experiências que tiram nosso chão e nos atraem de uma forma irresistível. Senti isso no Holy Land Experience, um parque temático em Orlando, na Flórida, que conheci nessa viagem que fiz. Lá não tem brinquedos, nem nada aparente que lembre o conceito de diversão. É na realidade a representação de alguns lugares em Israel (alguns nem existem mais), como o sepulcro, o tabernáculo, a maquele te Jerusalém, etc. Mas lá senti novamente a razão da minha fé.

Logo na porta uns atores nos chamaram para assistir a uma encenação. Confesso que quando vi “Jesus” passando por nós, fiquei boquiaberta. Sei que eram atores, mas a idéia de ser transportada para aquela época foi fantástica. Reunindo algumas parábolas, fomos envolvidos no próprio roteiro. Nos tornamos parte da multidão que acompanhava Jesus e Seus feitos. Jesus era um contador de histórias. Ele sabia explicar por metáforas aquilo que o povo não entendia. Apesar dos fariseus saberem tudo, com toda pompa e circunstância, eles não entendiam a Verdade. A simplicidade de Cristo bastava. Conhecimento não é nada sem entendimento. Fui especialmente tocada pela parte em que Jesus chama Mateus. O cobrador de impostos não titubeou. O olhar do Mestre e Seu convite foram irrecusáveis o bastante.

Mas o mais incrível ainda foi ir a um lugar chamado Scriptorium, um museu da Bíblia que assim como todo o parque, enfoca a experiência. Vi ali as maiores antiguidades da História. Inclusive trechos originais! Manuscritos do Mar Morto que confirmam a veracidade das Escrituras. Ali conta a história de todo o caminho percorrido para termos a Bíblia disponível hoje. Há um exemplar com a mancha de sangue do seu tradutor, assassinado justamente por traduzir a Palavra. Muitas pessoas pagaram com suas vidas para que hoje eu pudesse abrir meu exemplar tranquilamente no meio da rua. Caminhei por aquele museu sentindo a luta travada nos céus para que a Palavra fosse acessível e a Verdade revelada. Eu sou fruto desses sacrifícios pessoais.

No final, quando eu já estava emocionada o bastante, o narrador (não há um guia em pessoa, mas sim uma voz que descreve tudo, em um texto muito bem escrito e interpretado) começou a falar sobre os grandes homens da fé. Pessoas que deram sua vida por um amor maior. A cada nome citado uma tela pintada aparecia ilustrando essas pessoas. Como foi forte. Me prostrei de joelhos e deixei as lágrimas virem livremente. Ao mesmo tempo a presença de Deus encheu o ambiente. Eu poderia ficar horas ali acompanhando os meus heróis. Moises, Esdras, Samuel, Davi, Isaías, Maria, Pedro, João, Paulo. Deixei a presença do meu Senhor me encher e me encontrar, como há tempos eu queria. E Ele me achou. Não tem nem como descrever o que vivi...

Caminhando pelo parque vi também a representação do túmulo vazio. Ali está a razão da minha fé. Cristo vivo e o sepulcro vazio. Irrevogável. Essa é a minha escolha e ela é inegociável. Acredite quem quiser, mas Ele está vivo. Enquanto o mundo corre atrás do vento e de coisas efêmeras, o meu Deus eterno ressuscitou.
Ps: Não me lembro bem quanto custa para entrar, mas vale muito a pena, independente do valor. Eles têm preços especiais para grupos (fomos em 25 pessoas). É uma experiência única e definitivamente é algo que recomendo.


O chamado de Mateus.

A cura do cego Bartimeu.

O Scriptorium no fundo. Inesquecível o que vivi lá.


O templo de Salomão.




A razão da minha fé.


Ele ressuscitou!

Tuesday, November 20, 2007

Dia da Consciência Negra

Museu do Martin Luther King (Atlanta / EUA). Lápides dele e de sua esposa.


É hoje! E para comemorar em alguns lugares é até feriado. Mas aí penso num monte de coisas, entre elas, para que ter um dia da consciência negra? Será que é para lembrar que o racismo é algo intolerável? Então porque não tem também o dia da consciência asiática, ou do pobre, ou do órfão? Ok, sei que isso é polêmico mas questiono a eficácia de feriados para uma luta velada (ou não).



Visitei o museu do Martin Luther King em Atlanta, o que certamente foi uma das coisas mais legais que fiz. Ali vi a história de um homem que acreditou em algo maior que ele mesmo. Em uma época em que negros e brancos não dividiam nem o transporte coletivo, Luther King marcou sua geração. Mas não foi deixando de trabalhar, como acontece nos feriados brasileiros. Pelo contrário! Ele comandou marchas pelas ruas de Atlanta buscando pelos seus direitos. Enquanto caminhava, ele e seus aliados oravam e cantavam, crendo que a resistência pacífica era a melhor saída. Ele foi preso umas 14 vezes por não concordar com as regras daquela época. Ele acreditava que nessa guerra seria necessário derramamento de sangue, nesse caso o deles mesmos, daqueles que resistiam à um sistema no qual não eram aceitos. E foi exatamente isso que aconteceu. Luther King morreu assassinado, enquanto falava sobre seus sonhos. Quem não se lembra do famoso: "I have a dream...".?



Não tenho um sonho como o desse homem e nem enfrento as dificuldades que ele viveu, mas o admiro imensamente pelo desafio que ele aceitou e por ter morrido pelo seu ideal. Ele não se escondeu em um "feriado". E é aí que acho que entra o nosso problema brasileiro. Nos contentamos com muito pouco. As cotas nas universidades, o dia da consciência negra, entre outras ações afirmativas, não resolvem o problema em si, são paleativos. Ainda há muito para caminhar e muito para se discutir. Ao mesmo tempo não se pode achar que os únicos que sofrem discriminação no Brasil são os negros. Existem os pobres, os orientais, os nordestinos, os índios, e por aí vai. Será que cada grupo de excluídos deveria então ter seu próprio feriado para comemorar? Fica aí a pergunta.



Enquanto isso continuo admirando Luther King e seu desejo de liberdade: "Livre finalmente, livre finalmente. Obrigado, Deus todo-poderoso. Estou livre finalmente". Uma pena que ele só conseguiu literalmente ter essa liberdade com a sua morte, como está escrito em sua lápide.




Monday, November 19, 2007

Vídeo da Semana! Peculiar People - Ortegas!

Esse vídeo da semana é bem especial. São duas pessoas completamente peculiares que o estrelam: meus amigos Matt e Pedro Ortega. Vale a pena tirar uns minutinhos para se divertir com esse vídeo.

Segue minha avaliação de tal obra:

Coreografia: 10 (Adorei a parte Matrix da coisa. O Matt se realizou brigando.)
Figurino: 9,75 (A bermuda do Pedro é muito estranha!)
Criatividade: 11 (Esses Ortegas me impressionam a cada dia...rs)
Cenário: 12 (O sofá como trampolim ficou perfeito!)
Filmagem: 10 (Super na tendência.rs)
Edição: 12! (Matt, pode procurar vaga de editor em produtora. Aliás, abra a sua! Surpreendente!rs)
Coragem: 10.000.000.000 (Vcs são os caras!!!! E eu os amo demais!)

Concluindo... Sim, vcs são pessoas peculiares!

Monday, November 12, 2007

Um outro mundo!

Visita ao Aquário de Atlanta com o pessoal!

Essa é a minha foto favorita.



Baleia Beluga! Definitivamente é um dos animais mais lindos que existe... Elas são naturais do Ártico, mas já estão sofrendo com o aquecimento global. O tamanho da Beluga é incrível e a pele é tão branca que destaca com o azul da água. Pena que a foto não faz jus à toda beleza que eu vi.


Juro que essa tartaruga estava olhando para mim! E com cara de brava!

Definitivamente esse é um passeio que vale muito a pena fazer e que por melhores que sejam as fotos, não há comparação com a visita em si. Tem uma parte que vc pode até tocar em arraias e em filhotes de tubarão (o que não é nada a minha praia, com o perdão do trocadilho). A entrada no aquário é uns U$20,00, mas tem opção de pagar um pouco mais e ainda visitar o museu da Coca-Cola (que fica ao lado) e mais umas outras atrações.
O mar é lindo! E poder conhecer um pouquinho e aprender sobre esse mundo extraordinário, é uma super experiência. Recomendo! Ah! E sem falar que dizem que esse é o maior aquário do mundo (não sei se é verdade, já que todo mundo tem mania de grandeza)!

Friday, November 9, 2007

Preparar! Apontar e já!



Preparar!



Apontar!



Já!



Voar!



Mergulhar!



Moral da história: Pessoas que ficam muito tempo dentro de um avião tendem à ter comportamentos ligeiramente estranhos após chegar ao destino final. Confesse: Vc já pulou em cama de hotel pelo menos uma vez na vida, vai!


Ps: Essa foto foi tirada pela Isa na primeira cidade que chegamos. Estávamos exaustas, mas ver essa cama e não pensar em sair correndo e voar foi inevitável!

Wednesday, November 7, 2007

Reflexão: Entendendo um pouco de Sansão

Ontem resolvi ler um pouco a Bíblia antes de dormir. Do nada fui parar na história de Sansão, que inclusive não leio há muito tempo. E foi aí que vi algo que nunca tinha percebido! Sansão era um brigão. Um daqueles caras que sempre dão um jeito de arrumar confusão. Ok, isso todo mundo já sabe. Mas o que achei impressionante perceber e que todas as atitudes dele geraram uma reação em cadeia.

Sansão foi um homem escolhido por Deus para libertar o povo judeu da opressão dos filisteus. Porém ele se perdeu no meio do caminho. Ao invés de lutar pela causa divina e de seu povo, ele começou a lutar pelas suas causas particulares. Um exemplo disso foi quando ele se casou com uma mulher filistéia e foi visitá-la. Por algum motivo o pai da moça não o deixou entrar dentro de casa, e Sansão ficou uma fera. Usando do seu dom peculiar, a força, ele se vingou de todo o povo, colocando fogo no rabo de umas raposas e as soltando no meio da plantação. E nisso se iniciou um onda de vinganças.

Guerras particulares nunca acabam bem. Sansão não acabou bem. Os filisteus também não. Sei que ele era um homem de Deus e que muitas vezes foi movido por Ele para agir, mas à medida que deixou sua guerra particular falar mais alto, ele se perdeu. Ele se irritava e se vingava dos filisteus, que por sua vez devolviam a afronta. Até quanto? Até a morte.

O ser humano tem uma forte tendência a se esquecer do essencial, daquilo que é mais importante, daquilo que é o verdadeiro objetivo. De repente as implicancias e "picuínhas" se tornam mais relevantes e uma guerra sem fim se dá início. Cheios de justificativas e desculpas as ofenças e farpas começam a ter um motivo quase louvável, quando na realidade os ensinamentos bíblicos são tão diferentes disso tudo. Até quando? Até a morte. Seja de relacionamentos, de emoções, da vida espiritual e até física.

Deus me livre de ser como Sansão.

Tuesday, November 6, 2007

Vídeo da Semana! - Shawn McDonald

Tem tempos que não coloco um vídeo legal. Esse é do Shawn MacDonald, um cara que eu curto demais. O som dele é uma boa pedida para que gosta de acústicos só com violão e uma pegada meio "surf music". Além disso, as letras são ótimas. Eu realmente curto o som dele e fiquei feliz ao ver um vídeo no blog do meu amigo Toddy (de quem peguei o embed). Digo e repito: tem muita música cristã legal e diversificada, só falta as pessoas descobrirem! Esse cara é uma boa dica!

Ps: No post seguinte continuo a falar sobre a viagem.

Monday, November 5, 2007

Reencontrando amigos distantes

Rever amigos! Amo isso! Uma das surpresas boas desses dias foi rever o Marcelão e a Cris em Atlanta. Me assustei como o tempo voa... Tem muitos anos que eles se mudaram e construíram uma vida fora do Brasil, e agora, por um presente de Deus, a gente se encontrou. Foi muito rápido, mas muito gostoso. Junto ao João e a Helena fui a casa deles, ao escritório do Marcelão na universidade, e a Cris ainda nos levou ao museu do Martin Luther King (uma hora comento sobre essa visita e minhas impressões sobre a questão racial). Definitivamente um tempo muito bom...
E de quebra, ainda encontrei o Cururu! Nos conhecemos há oito anos em uma viagem para Aracaju da UPA da Oitava Presbiteriana de BH. Essa viagem foi um marco na minha vida e acho que depois dela não vi mais a maior parte dos amigos feitos lá. O Cururu foi um deles, principalmente porque ele se mudou para os EUA algum tempo depois. No final da ministração em Danbury ele apareceu e me gritou! Ainda bem que eu o vi e reconheci! rs. Ah! E ele vai ser papai!

Em Boston reencontrei a família Vallim, que me recebeu nas minhas férias do ano passado. Foi muito legal rever os pastores Edley e Beth, e seus filhos: Aaron, Andrew e Mark. E além deles revi o Daniel e a Vá. Foi precioso passar um tempinho com cada um.
Quem realmente faltou eu encontrar foi a Fê... Uma das melhores amigas que tive na vida e que esteve muito presente nos anos de colégio. Realmente queria tê-la encontrado, mas como ela mora em Dallas, não teve como... Saudades da minha amiga...
Desvantagens de ter amigos que moram realmente longe: o contato diminui bastante.
Vantagens de ter amigos que moram muuuuito longe: Sempre ter lugar legal para passar férias! hehehe


Cris e Marcelão

Camila e Cururu


Pr. Edley e família

Thursday, November 1, 2007

Eu tenho medo do Ozzy Osborne!

Aliás, estranho seria se eu não tivesse! Visitei aquele famoso museu de cera, o Madame Tussauds, em NY. É incrível a precisão dos detalhes e as expressões que são tão reais. Eles eram tão perfeitos que alguns literalmente me assustaram, como o Ozzy! Eu jurava que uma hora ele se levantaria da cadeira e falaria “bú” para mim. Confesso que achava uma futilidade a visita a esse museu, mas definitivamente cada estátua é uma obra de arte.

Paguei U$27,00 pela entrada (nada de privilégio para estudantes) e gastei umas duas horas lá dentro. Internamente há uma divisão de interesses: celebridades, música, política, esportes, cinema, atualidades, etc. É muito divertido, principalmente para quem curte tirar fotos engraçadas (ou não).

Ta aí uma dica para quem for a NY ou Londres: visitar o museu de cera Madame Tussauds!


Certificando que o Ozzy não ia falar "bú"!

Dando conselhos para a louca da Paris Hilton.

Com muito pânico do Elton John.

Cantando com a Beyoncé.

Viajando com a Janis Joplin.

Orando pelo Fidel e pelos seguidores do Arafat.

Tentando sugar a inteligência do Bill Gates.

Posando ao lado do meu amigo Spielberg, que gentilmente me emprestou sua cadeira.

Ouvindo como foi que Ernest Hemingway escreveu "Adeus às armas".

Agachada ao lado do Bono.

Curtindo o som do Jimmy!