Monday, January 19, 2009
Friday, January 16, 2009
Almost
O que faz uma pessoa ter a plena convicção de que as férias começam num dia, mas na realidade são só três dias depois?
Até agora não entendi o que me deu na cabeça... mas não gostei da idéia de ainda ter que trabalhar na segunda. Não mesmo.
Até agora não entendi o que me deu na cabeça... mas não gostei da idéia de ainda ter que trabalhar na segunda. Não mesmo.
Wednesday, January 14, 2009
Chegadas e despedidas
A última vez que nos vimos foi no final de agosto de 2002. Fomos levá-la ao aeroporto, sem saber quando ela voltaria. Hoje ela voltou. Depois de mais de seis anos abracei a minha amiga Fernanda novamente, exatamente no mesmo lugar onde a deixei.
Nos conhecemos em algum momento do início dos anos 90, mas ficamos realmente amigas em 99 perambulando pelo pátio do Batista. De lá para cá caminhamos juntas e separadas: eu, ela, Pri, Rol e Bú, às vezes acrescentadas pela presença de outras amigas. O fato é que nunca estagnamos, continuamos sempre a andar. Não paramos no tempo, e o tempo (infelizmente ou não) também não parou para nós.
Abraçar e chorar com a Fê hoje foi incrivelmente especial. Ela não é a mesma que embarcou para os EUA naquela tarde. Nem eu. Aliás, nenhuma das cinco adolescentes que compartilharam aqueles anos preciosos de colégio são as mesmas. Em 6 anos vivemos muito, cada uma a sua maneira, de acordo com suas convicções pessoais. Viajamos, estudamos, trabalhamos, namoramos e demos muito duro na vida. Nossas escolhas nos afastaram, mas também nos aproximaram.
Com a chegada da Fê chegam também memórias de anos incríveis, e me despeço temporariamente da saudade que sinto da minha amiga. Ao mesmo tempo, quando estamos juntas, reforça a lembrança de um tempo inesquecivelmente bom e das meninas que fomos. Pensando bem, acho que esse sentimento nunca vai passar...
Admiro cada uma dessas queridas mulheres por suas características únicas. A Pri pela alegria, a Rol pela sabedoria, a Bú pela seriedade, e a Fê pela coragem. Admiro também a Fernanda pela sobrevivente que ela é, e nos admiro por juntas, apesar de tantas diferenças, termos tanto amor e respeito umas pelas outras.
Que bom que a borboleta voltou para casa. Ainda que temporariamente...

Nos conhecemos em algum momento do início dos anos 90, mas ficamos realmente amigas em 99 perambulando pelo pátio do Batista. De lá para cá caminhamos juntas e separadas: eu, ela, Pri, Rol e Bú, às vezes acrescentadas pela presença de outras amigas. O fato é que nunca estagnamos, continuamos sempre a andar. Não paramos no tempo, e o tempo (infelizmente ou não) também não parou para nós.
Abraçar e chorar com a Fê hoje foi incrivelmente especial. Ela não é a mesma que embarcou para os EUA naquela tarde. Nem eu. Aliás, nenhuma das cinco adolescentes que compartilharam aqueles anos preciosos de colégio são as mesmas. Em 6 anos vivemos muito, cada uma a sua maneira, de acordo com suas convicções pessoais. Viajamos, estudamos, trabalhamos, namoramos e demos muito duro na vida. Nossas escolhas nos afastaram, mas também nos aproximaram.
Com a chegada da Fê chegam também memórias de anos incríveis, e me despeço temporariamente da saudade que sinto da minha amiga. Ao mesmo tempo, quando estamos juntas, reforça a lembrança de um tempo inesquecivelmente bom e das meninas que fomos. Pensando bem, acho que esse sentimento nunca vai passar...
Admiro cada uma dessas queridas mulheres por suas características únicas. A Pri pela alegria, a Rol pela sabedoria, a Bú pela seriedade, e a Fê pela coragem. Admiro também a Fernanda pela sobrevivente que ela é, e nos admiro por juntas, apesar de tantas diferenças, termos tanto amor e respeito umas pelas outras.
Que bom que a borboleta voltou para casa. Ainda que temporariamente...

A família que escolhi para mim: eu, Rol Pri, Fê e Bú, no aniversário de 16 anos da Rol, há quase 10 anos (numa foto muito estranha!)...
Wednesday, January 7, 2009
Ano novo com livro novo

A indicação foi do Mariel e da Cris, amigos novos, com quem sentei e divaguei muito no Santa Sophia dia desses. O papo foi ótimo e fui para casa com algumas tarefas bem legais. O livro foi uma delas. E o mais interessante é que alguém já tinha me indicado o autor aqui no blog.
O nome é Evangelho Maltrapilho, do Brennan Manning. Por hoje vou deixar só uma frase do cara:
"O problema com nossos ideais é que, se vivermos de acordo com todos eles, nos tornamos pessoas com as quais é impossível se conviver".
Sábio Manning.
O nome é Evangelho Maltrapilho, do Brennan Manning. Por hoje vou deixar só uma frase do cara:
"O problema com nossos ideais é que, se vivermos de acordo com todos eles, nos tornamos pessoas com as quais é impossível se conviver".
Sábio Manning.
Subscribe to:
Posts (Atom)